The environment in the news

Вид материалаДокументы

Содержание


[Also appears in The Age, the West Australian]
Associated Press: U.N. official discusses Brazil biofuel
GAzeta do PovoLula recebe Bush em SP para tratar de etanol
EFE: Diretor do Pnuma elogia ações ambientais brasileiras e etanol
Agência Brasil: Brasil vai convocar cúpula para discutir clima, diz ministra
By ROBERT EVANS
Gulf Daily: Expert calls for tapping solar energy
Подобный материал:
1   2   3   4   5   6   7   8   9   ...   20

[Also appears in The Age, the West Australian]



March 6, 2007 - 2:44PM

It's too soon to say whether the biofuel ethanol will help slow global warming, the head of the United Nations Environment Program says.

UNEP director Achim Steiner made the comments ahead of a meeting by the world's two biggest ethanol producers to discuss building a world market in the biofuel.

"We're (seeing) the expansion of ethanol production in many parts of the world, and we're in the early stages of understanding the implications of that development," said Steiner after meeting with Brazil's President Luiz Inacio Lula da Silva.

"Nobody should take any conclusion as given," Steiner said.

Lula is eager to boost global trade in Brazilian sugar-cane ethanol, which is cheaper and eight times more energy efficient than the corn ethanol made in the United States.

Lula will meet on Friday with US President George W Bush, who wants to replace a percentage of US, petrol with corn ethanol to help farmers and to reduce dependence on oil, especially since US antagonists like Venezuela and Iran depend on oil revenue.

The United States is the biggest producer and consumer of ethanol but Brazil is the biggest exporter and has been using ethanol to power cars for 30 years.

Environmentalists support the use of ethanol because the heat-trapping carbon gases released when it burns are captured again by new plants.

Carbon gases from fossil fuels are almost certainly linked to a rise in global temperatures, climate scientists have said.

But Steiner said building a global ethanol market won't necessarily lower the amount of carbon gas released into the air unless there are proper norms for biofuel production and innovations in making ethanol from tough cellulosic materials like grasses and corn husks.

Researchers are studying termites to learn how they digest wood to make sugar, a process that could help make corn ethanol more environmentally friendly.

Currently, fertilising and processing corn into ethanol uses almost as much fossil fuel as it saves.

Brazilian cane ethanol is far more efficient, but it might lose that edge due to the expense and energy spent in being shipped overseas in fuel-guzzling tankers.

Lula has said he will ask Bush to consider lifting a US tariff on Brazilian ethanol and do more to fight global warming and foster fair trade. The White House said the tariff is not up for discussion.

Bush has been widely criticised for refusing in 2001 to sign the global Kyoto protocol to lower carbon emissions. The United States emits more carbon gas than any other nation.

________________________________________________________________________

Associated Press: U.N. official discusses Brazil biofuel


[Also appears in Howell Times and Transcript, Meadow Free Press, White Rock Reviewer, The Guardian. Forbes and over 30 more news sources.]
2007/3

By MICHAEL ASTOR,

RIO DE JANEIRO, Brazil - A proposed ethanol alliance that President Luiz Inacio Lula da Silva is expected to forge with President Bush later this week poses both opportunities and risks for the environment, a top U.N. environmental official said Monday.

Achim Steiner, executive director of the U.N. Environment Program, said growing international demands for ethanol and other biofuels can threaten the Amazon rain forest if safeguards are not put in place because the world‘s largest remaining tropical wilderness is a target area for agriculture.

"I think at the end of the day ... it‘s a question of whether the Amazon is sufficiently protected and whether the expansion of the ethanol production happens in the context of government policies that try and direct that growth potential in a sustainable base," Steiner told The Associated Press after meeting with Brazil‘s ministers of environment, energy and foreign relations in the capital of Brasilia.

Brazil is the world‘s second-biggest producer of ethanol after the United States, and is the biggest exporter. The country has also taken the lead in producing soybean-based biodiesel.

In the near term, soybean growers likely will continue to expand into the Amazon as farmland in Brazil‘s south and central regions move to sugarcane, which requires greater infrastructure.

The Amazon region, which covers nearly 60 percent of Brazil, has lost 20 percent of its forest — 1.6 million square miles — to development, logging and farming.

________________________________________________________________________

Agencia Brasilia: Diretor do Pnuma elogia ações brasileiras de meio ambiente


Érica Santana

Repórter da Agência Brasil


Wilson Dias/ABr

1910WD728.jpg

Brasília - Achim Steiner, diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), e Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, falam à imprensa após audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Brasília - O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, disse hoje (5) após audiência com presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que um dos principais objetivos de sua visita ao Brasil é compreender como o país lida com as questões ambientais.


É a primeira vez que Steiner vem ao Brasil desde que assumiu a direção do Pnuma, em junho de 2006. Hoje pela manhã ele se reuniu com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e participou de reuniões no Ministério das Relações Exteriores, para “tentar entender mais efetivamente como o Brasil tem abordado as questões ambientais e para mostrar à comunidade internacional as grandes realizações brasileiras nesse aspecto”.


A liderança do Brasil no combate ao desmatamento, na redução de gases poluentes e na produção de energia limpa foram algumas das questões tratadas durante as reuniões. “O que nós temos discutido nas diversas reuniões é o papel de liderança do Brasil e como melhor contribuir para criar um clima diferente na área ambiental, especialmente para lidar com esses problemas drásticos, como por exemplo a mudança do clima”, disse.


O diretor do Pnuma destacou a relevância dos relatórios divulgados na semana passada pelo Ministério do Meio Ambiente, que indicam como o aquecimento global provocará impactos negativos nos biomas brasileiros. “As mudanças climáticas não são apenas problemas dos países desenvolvidos, afeta também a realidade da vida como a conhecemos hoje em todas as regiões do mundo”, afirmou Steiner.


De acordo com o diretor da ONU, a única forma de tratar essa questão é fazendo com que os países assumam responsabilidades comuns e enfrentem o problema juntos. “Muitos países falam muito, mas poucos tiveram o sucesso do Brasil na redução do desmatamento em 52%”, reconheceu.


A ministra Marina Silva disse que a vinda do diretor do Pnuma ao Brasil é um reconhecimento dos esforços feitos pelo país. “A presença dele no Brasil se reverte de suma importância para o nosso país para questão ambiental e, de um modo geral, no contexto de que tudo o que está acontecendo hoje em relação às mudanças climáticas e todos os esforços que vêm sendo feitos, tanto do ponto de vista regional, sub-regional e global”.


Segundo Marina Silva, durante o encontro com o presidente Lula A conversa foi sobre o papel do Brasil para a realização de um desenvolvimento sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental. A ministra voltou a ressaltar a importância de integrar esses aspectos. “O desafio do nosso século é exatamente esse: fazer com que meio ambiente, conservação ambiental e desenvolvimento econômico façam parte da mesma equação. Não se trata sequer de compatibilizar as três coisas. Trata-se de fazer com que aconteçam ao mesmo tempo”.


Achim Steiner disse ainda que o conhecimento brasileiro em relação aos biocombustíveis é invejado por muitos países. “O Brasil tem uma matriz energética que permite que outros países olhem para ele como uma fonte de tecnologia e de conhecimento”.


Amanhã (6), às 10 horas, o diretor-executivo do Pnuma participa de palestra no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre “Os Desafios do Desenvolvimento Sustentável e as Respostas do Sistema Multilateral”. Ele também irá a São Paulo e Rio de Janeiro para discutir questões ambientais com setores públicos e privados. Achim Steiner fica no Brasil até quarta-feira (7).


________________________________________________________________________


GAzeta do PovoLula recebe Bush em SP para tratar de etanol


por REUTERS/BRASIL ONLINE

Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe o colega norte-americano George W. Bush, que faz um giro pela América Latina começando pelo Brasil.


Do lado comercial, o foco do encontro será a cooperação no setor de etanol. Do ponto de vista político, Bush deve tentar neutralizar a influência de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, na América Latina.


Os movimentos do presidente norte-americano em São Paulo, única cidade brasileira que visitará, estão cercados por um forte esquema de segurança. Até agora, é dado como certo que ele visitará na sexta-feira, em conjunto com o presidente Lula, um terminal da Transpetro, empresa de transporte da Petrobras, em Guarulhos, na Grande São Paulo. No local, poderá receber informações sobre o armazenamento e distribuição de álcool.


Em seguida, os dois presidentes terão reunião e almoço no hotel Hilton, na zona Sul de São Paulo, quando devem assinar e divulgar um memorando bilateral de cooperação na área de biocombustíveis.


Bush visitará também a ONG Meninos do Morumbi, que atende crianças carentes com cursos gratuitos de música, segundo o Consulado norte-americano em São Paulo.


O giro de Bush inclui ainda Uruguai, Colômbia, Guatemala e México. A visita será a segunda que o presidente americano fará ao Brasil. Ele esteve antes no país em novembro de 2005, em Brasília. No dia 31, Lula e Bush voltarão a se encontrar, desta vez em Camp David, residência de campo dos presidentes norte-americanos, num contexto considerado ``mais íntimo'' por se tratar de um local isolado.


Veja os temas políticos da semana:


SEGUNDA-FEIRA


- O presidente Lula recebe Achim Steiner, diretor-executivo do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas, com a ministra Marina Silva. Steiner também fará palestra em São Paulo na Bovespa na quarta-feira.


- O presidente do PT, Ricardo Berzoini, será recebido por Lula no final da tarde, quando deve levar as reivindicações do partido para o novo ministério que vem sendo articulado pelo presidente.


TERÇA-FEIRA


- Reunião dos 27 governadores com o presidente Lula, que tem a reforma tributária como um dos focos. Governadores devem reivindicar desconcentração de receitas. Medidas destinadas à segurança pública também devem fazer parte da conversa.


- Na Câmara, deve ocorrer reunião dos líderes dos partidos para tratar sobre reforma política. Entre os temas que devem ir à votação estão medidas provisórias, o projeto que prevê o fim do voto secreto e planos na área de segurança. Sobre o PAC, nenhum relator apresentou parecer ainda.


- O Senado tem em pauta três medidas provisórias que autorizam a abertura de créditos extraordinários para ministérios e órgãos.


QUARTA-FEIRA


- O presidente Lula vai ao Rio de Janeiro assinar a liberação de 100 milhões de reais para obras dos Jogos Pan-Americanos. Participa de evento comemorativo do Dia Internacional da Mulher.


QUINTA-FEIRA


- O presidente George W. Bush chega a São Paulo. Horário previsto: 19h30. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, oferecerá um jantar para a secretária de Estado Condoleezza Rice.


- O presidente da República Federal da Alemanha, Horst Khoeler, tem encontro com o presidente Lula no Palácio do Planalto. Khoeler, que fica no país de 6 a 12 de março, visitará também Foz do Iguaçu, São Paulo, Recife, Olinda e Manaus. A Alemanha é o principal parceiro comercial do Brasil na Europa e o Brasil é o maior mercado para as exportações alemãs na América do Sul.


SEXTA-FEIRA


- Lula e Bush encontram-se em São Paulo. Pela manhã, visitam terminal da Transpetro, em Guarulhos, e depois participam de um almoço. Em seguida, Bush segue para o Uruguai.


DOMINGO


- O PMDB realiza convenção para escolher seu presidente. Estão na disputa o deputado Michel Temer, atual presidente da sigla, e Nelson Jobim, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal.

LEIA MAIS

________________________________________________________________________


EFE: Diretor do Pnuma elogia ações ambientais brasileiras e etanol


05/03 - 23:08 - EFE


Brasília, 5 mar (EFE).- O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, elogiou hoje as ações realizadas pelo Brasil em defesa do meio ambiente, na conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Steiner, em sua primeira visita ao Brasil desde que assumiu a direção do Pnuma, em junho de 2006, falou especialmente do sucesso conseguido pelo Brasil no combate ao desmatamento da Amazônia e na redução da emissão de gases poluentes. Outro tema destacado foi a produção de combustíveis ecológicos.


"Muitos países falam muito sobre meio ambiente, mas poucos tiveram o sucesso do Brasil, que reduziu o ritmo de desmatamento da Amazônia em 52%", afirmou em entrevista após seu encontro com Lula.


"Nas diferentes reuniões discutimos o papel de liderança do Brasil na área", afirmou.


O diretor do Pnuma disse que, após a divulgação de um relatório sobre os graves efeitos que o aquecimento global pode ter no país nos próximos anos, o Brasil deu um grande passo para combater um dos maiores desafios do mundo atual.


"As mudanças climáticas não são um problema só dos países desenvolvidos. Também afetam a realidade da vida como a conhecemos hoje em todas as regiões do mundo", disse.


A única forma de combater o problema, acrescentou, é garantir que os países assumam responsabilidades comuns e se unam para enfrentar o aquecimento. Segundo Steiner, a tecnologia brasileira na produção de biocombustíveis é cobiçada por muitos países.


"Com a sua matriz energética, o Brasil é visto por outros países como fonte de tecnologia e de conhecimento", avaliou, ao comentar a propagação no país da produção de etanol a partir de cana de açúcar e de automóveis movidos a álcool. EFE cm mf


_______________________________________________________________________


Agência Brasil: Brasil vai convocar cúpula para discutir clima, diz ministra


5 de Março de 2007 - 21h58 - last modified em 5 de Março de 2007 - 22h09


Érica Santana

Repórter da Agência Brasil


Brasília - A ministra do Meio Ambiente (MMA), Marina Silva, no lançamento do relatório "GEO Brasil Recursos Hídricos", da Agência Nacional de Águas (ANA). Primeiro volume de uma série de relatórios sobre o estado e as perspectivas ambientais no país, o documento sistematiza informações sobre a situação das águas brasileiras, além de traçar recomendações para a sustentabilidade

Brasília - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse hoje (5) que o Brasil está disposto a convocar uma reunião de cúpula de ministros do Meio Ambiente e Relações Exteriores de pelo menos 15 países para tratar da governança ambiental global. De acordo com a ministra, a cúpula não terá caráter deliberativo e deverá reunir informações ambientais sobre os países participantes. A idéia é fazer um evento semelhante à ECO 92, encontro da Organização das Nações Unidas (ONU), realizado em 1992 no Rio de Janeiro.


"Nós vamos discutir as questões das mudanças climáticas, buscando um novo acúmulo para um segundo período de compromissos onde nós pudéssemos construir um processo que seja pactuado entre as nações, a exemplo do que nós tivemos em 92, no Rio de Janeiro", afirmou.


Caso aconteça, Marina Silva sugere que a cúpula seja realizada no meio do ano, quando se comemora os 15 anos da Rio 92 . Ela ressalta que "a única coisa que nós queremos é que essa reunião já possa refletir um processo interno. Um amadurecimento nos países".


O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) sugere que seja realizada uma outra reunião para discutir as questões climáticas mundiais, mas segundo a ministra, essa não contará com a liderança do Brasil. "Na reunião de Cúpula que o Pnuma propõe, o Brasil vai participar do esforço, mas aí não é uma convocação do Brasil. Nós participamos como parte do processo".


De acordo com a ministra, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje, durante encontro com diretor-executivo do Pnuma, Achim Steiner, que na reunião do G8 + 5 "vai tratar com muita ênfase a questão das mudanças climáticas e as contribuições que o Brasil já aporta e continuará aportando para essa questão". O G8 é um grupo que reúne os sete países mais desenvolvidos do mundo (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e o Canadá), mais a Rússia. Já os cinco diz respeito aos países emergentes: Brasil, China, Índia, México e África do Sul.


Achim Steiner está no Brasil para conhecer os projetos brasileiros voltados para a governança ambiental. Segundo ele, as realização dessas cúpulas remetem à discussão sobre uma dinâmica ambiental. "A reunião planejada de ministros de Meio Ambiente e de Relações Exteriores sobre governança ambiental é parte de um processo que está em curso na Nações Unidas sobre a reforma para a governança ambiental", explicou.


Ele disse ainda que o Brasil tem um papel importante na criação de uma agenda global. "Quando eu falo em pró-atividade, eu falo no papel que o Brasil pode ter ao convocar essas reuniões; de trazer novas idéias, facilitar novas discussões, fazer novas alianças e traçar horizontes para adiantar a agenda ambiental".


_________________________________________________________________________

Correio do Brasil : Diretor do Pnuma elogia ações brasileiras de meio ambiente


6 March 2007.


Por Redação, com ABr - de Brasília       O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, disse nesta segunda-feira após audiência com presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que um dos principais objetivos de sua visita ao Brasil é compreender como o país lida com as questões ambientais.  


Nesta manhã ele se reuniu com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e participou de reuniões no Ministério das Relações Exteriores, para "tentar entender mais efetivamente como o Brasil tem abordado as questões ambientais e para mostrar à comunidade internacional as grandes realizações brasileiras nesse aspecto".  


A liderança do Brasil no combate ao desmatamento, na redução de gases poluentes e na produção de energia limpa foram algumas das questões tratadas durante as reuniões.


- O que nós temos discutido nas diversas reuniões é o papel de liderança do Brasil e como melhor contribuir para criar um clima diferente na área ambiental, especialmente para lidar com esses problemas drásticos, como por exemplo a mudança do clima -, disse.  


O diretor do Pnuma destacou a relevância dos relatórios divulgados na semana passada pelo Ministério do Meio Ambiente, que indicam como o aquecimento global provocará impactos negativos nos biomas brasileiros.


De acordo com o diretor da ONU,  a única forma de tratar essa questão é fazendo com que os países assumam responsabilidades comuns e enfrentem o problema juntos.


- Muitos países falam muito, mas poucos tiveram o sucesso do Brasil na redução do desmatamento em 52% -, reconheceu.   


A ministra Marina Silva disse que a vinda do diretor do Pnuma ao Brasil é um reconhecimento dos esforços feitos pelo país. Segundo Marina Silva, durante o encontro com o presidente Lula A conversa foi sobre o papel do Brasil para a realização de um desenvolvimento sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental.


A ministra voltou a ressaltar a importância de integrar esses aspectos.


- O desafio do nosso século é exatamente esse: fazer com que meio ambiente, conservação ambiental e desenvolvimento econômico façam parte da mesma equação. Não se trata sequer de compatibilizar as três coisas. Trata-se de fazer com que aconteçam ao mesmo tempo


_________________________________________________________________________

Malaysia Star: Tighter controls

By ROBERT EVANS

EUROPEANS may soon find some of their favourite fish dishes are off the menu while lovers of coral jewellery and consumers of Asian medicines may have to change their ways, the United Nations said last week. 

The United Nations Environment Programme (UNEP) said proposals on the agenda for a key conference in June would, if approved, impose tighter rules on trade in a range of endangered species – animals and trees as well as riches of the sea. 

The European Union, UNEP said, wanted to see controls on the sale of the spiny dogfish, a small shark often called “rock salmon” and especially popular as a fish-and-chips dish in Britain and eaten with horseradish in Germany. 

The United States is seeking restrictions on trade in pink coral, the most precious variety of the tiny marine polyp, while Kenya and Mali want a 20-year ban on sales of raw or worked ivory to protect elephants. 

The proposals will be discussed at the three-yearly gathering of signatory states to the UN Convention on International Trade in Endangered Species (CITES), to be held in The Hague from June 3 to 15. CITES, whose secretariat works with UNEP, was adopted by more than 100 countries in 1973 and now has 169 signatories. 

Among other species for which greater protection is on the agenda are the tiny, wideeyed Asian slow loris primate, European eels, sawfish, Caribbean lobsters and Latin American cedar and rosewood trees. 

Cambodia, which is seeking a full CITES ban on trade in the loris, argues that the animal – popular as a pet in Asia but threatened mainly because its bones are used in Asian traditional medicines – could soon die out. 

Countries calling for restrictions on trade in eels, sawfish and lobsters say their numbers are declining rapidly because they are grossly over-fished, while the defenders of tropical trees say they are being logged to extinction. 

The proposal for a total ban on ivory trade is likely to be fiercely contested by countries from southern Africa, which argue they have been successful in limiting illegal killing of elephants, which CITES experts say has yet to be proved. 

Botswana and Namibia want an easing of CITES rules on oneoff ivory sales, and Botswana itself is to ask the conference for approval to sell 40 tonnes from its existing stocks and an annual export quota of eight tonnes. 

Kenya and Mali – which also have elephant populations and have waged a bitter struggle against illegal killing to harvest the animals’ tusks – say any easing of the CITES rules would encourage poachers. 

Another proposal experts say is likely to cause controversy is one from Uganda to end a total ban on the export of leopard parts and replace it with less onerous restrictions which would allow a limited trade in skins as hunting trophies.

________________________________________________________________________

Gulf Daily: Expert calls for tapping solar energy

Published: Tuesday, 6 March, 2007, 08:51 AM Doha Time

By Bonnie James


Qatar, which gets abundant sunshine, should tap solar energy and reduce the use of fossil fuels, noted environmentalist and a world leader in sustainable ecology Dr David Suzuki has suggested.
“If all your buildings have solar power, it could be used, for example, to heat water, thereby sparing electricity and ultimately reducing the consumption of fossil fuels,” he told Gulf Times in an interview.
Dr Suzuki, also an award-winning genetic scientist, broadcaster, and chair of the David Suzuki Foundation, was the keynote speaker at Tasmeem Doha 2007, the fourth annual international design conference, which began yesterday.
“The government ought to take the initiative to utilise solar power as it is an economic opportunity,” he said while pointing out that sun is the most potential energy source when fossil fuels run out.
“It doesn’t make sense if you don’t use renewable energy for yourselves when you have more sunlight than you can use to fuel the economy,” observed the expert from Canada.
Dr Suzuki believed that Qatar should increase the price of fuel so as to prompt people to reduce its consumption, leading to conservation of fossil fuel.
“In Canada, we pay a dollar per litre. It should be two or three dollars per litre. It is crazy to be burning energy to drive a two-tonne truck just to transport a person weighing 180lb,” he said.
Substantiating his recommendation to raise fuel price, Dr Suzuki maintained that such a step could be a driving force in changing behaviour.
“Right now, the hard part is getting people to change their behaviour,” he remarked while observing that the global economy, presently focused on consumption, should be fundamentally shifted.
“If you look at what most of the consumption is about, it has got nothing to do with the basic ability to live a good life. It is digging stuff out of ground, making something, and throwing it back as waste. This is madness, the way that we live now,” he said.
Referring to the environmental and ecological imbalance that the world is facing today, Dr Suzuki termed global warming as the biggest crisis.
“For over 20 years scientists have said that the threat of climate change is second only to that of nuclear war as a danger to human survival. And yet where do you see any serious attempt to radically reduce our greenhouse gas emissions?” he asked.
Quoting World Wildlife Fund, Dr Suzuki warned that the exploitation of the natural resources had gone past the sustainable limit.
“Now it takes the earth 1.3 years to restore all those resources we take out in a year, which means we are drawing down steadily on the earth’s ability to replenish. If we continue at the rate we are going, by 2050 it would take two planets to restore what we remove in a year,” he said.
According to Dr Suzuki the real problem is the hyper-consumption of the industrialised world, which accounts for 20% of the world’s population but uses over 80% of the resources.
“So the challenge that we in the industrialised world have to recognise is that we have to get our consumptive rates down. And that is a big challenge,” he maintained.
Coming back to the fossil fuel scenario, Dr Suzuki, a recipient of Unesco’s Kalinga Prize for Science, and the UN Environment Programme Medal, cautioned about the ‘peak oil’ phase.
“Peak oil is the stage when we know where all of the major deposits of oil are and they are developed. Then there is no more new oil coming online. At this juncture, the price of oil is going to skyrocket,” he predicted.
“When such a stage is reached, countries like India and China are going to want that oil, and the US would have to compete with them.”
“There is going to be a massive shift in everything. But nobody is planning for what you do once oil begins to decline. We have to find an alternative,” he added.


_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________